Branca, cinza, negra.
A paz é o tormento de uma tormenta.
Tão leve, tão frágil. Tão forte, tão densa.
As rompemos com nossas asas de metal.
Caímos facilmente com seu abraço na escuridão.
Um simples vento as leva para longe.
Para outras direções.
A nuvem nos dá sombra, nos afoga, nos assombra.
Escurece minha mente mas dá brilho a minha alma.
A vontade é de engarrafar, de tomar um gole vez ou outra, para que eu me sinta leve, tranqüilo, podendo viajar a outros lados e depois cair como uma tempestade e me renovar a cada raio de Sol.
E podemos apenas deitar pra ver os formatos que ela assume.
ResponderExcluirCarneirinhos?
Ahhhhhhh uma graminha é o melhor lugar
Branca, cinza, negra... As vezes são também levemente alaranjadas. Podem ser fofinhas e com muitos buraquinhos (são os túneis dos aviões). Podem cair em água, ou apenas enfeitar a monotonia azul do céu... Mas sempre, sempre rendem assunto pra alguém, como a Mari ai em cima, que gosta de deitar na grama e olhar pro alto! ^_^
ResponderExcluirGosto tanto das suas fotos! De onde são essas vistas aéreas tão privilegiadas?
ResponderExcluirPois é Alinny, imagens desses "seres" acima de nós é o que não falta. Verdade, a pedida da Mari é ótima.
ResponderExcluirQuanto as fotos, bem, muitas acontecem ao acaso, basta eu estar com a máquina nas mãos. Vista aérea? rsrs...nem tanto, mas é aqui de casa, estou na parte de cima do bairro. Beijo Alinny, Beijo Mari.